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Feminismo negro: como ser aliada?

30.11.2020  |  Por: Cris Bartis Juliana Wallauer

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Feminismo negro: como ser aliada?

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Mamilos, um dos podcasts mais amados do Brasil, está entre nós! Trending topics, polêmicas e assuntos-tabus são o território em que Cris Bartis e Juliana Wallauer recebem convidados semanalmente para um debate saudável e sem frescura.

Abrimos o programa desta semana com a belíssima interpretação da atriz Maria Gal, feita especialmente para o Mamilos, do discurso intitulado “Eu não sou uma mulher?”, realizado pela ativista abolicionista Sojourney Truth na Convenção pelos Direitos das Mulheres em Ohio, nos Estados Unidos, em 1851. Essa conversa, feita há 169 anos, já mostra algumas das diferenças no tratamento dispensado a mulheres negras. Para promover essa mudança, que na verdade melhoraria a vida da sociedade como um todo, o feminismo negro tem cinco pautas prioritárias. Vamos conversar sobre três delas. O reconhecimento do racismo estrutural é a primeira pauta do feminismo negro e já tratamos desse assunto no episódio duplo Consciência Negra e no episódio “Eu Não Sou Racista”. Convidamos todos que ainda não ouviram a se aprofundarem nesse tema. No recorte de hoje vamos falar sobre o fato de a mulher negra nunca ter sido vista como frágil, na sua representatividade efetiva e sobre a solidão da mulher negra. E para somar nessa conversa temos a educadora e criadora da página Arquivos feministas, Dayana Pinto, e Maria Amália Cursino, comunicóloga, cofundadora e diretora executiva de conteúdo do coletivo Pretaria. A pergunta que tentamos responder hoje é: feminismo negro, como se tornar aliada? Vem com a gente nessa conversa inspiradora!

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